A transmissão automática está cada vez mais popular e desde que foi inventada virou padrão nos carros de luxo. As novas caixas robotizadas de dupla embreagem que fazem trocas em poucos milésimos de segundo vem se tornando padrão em carros esportivos. Mas o bom e velho cambio manual resiste bravamente e aparece em alguns carros onde ninguém esperava ver um pedal de embreagem. Continuar lendo
Dodge
Top 10: Os carros mais americanos que o dinheiro pode comprar
Hoje é 4 de Julho, dia da independência dos Estados Unidos, para comemorar essa data vamos estrear a seção Top 10 do Revhead com uma lista dos carros mais yankees que rodam por aí. Continuar lendo
Revhead Theater – Bullitt
Goes Like Hell
No final dos anos 70 o preço da gasolina não parava de subir e os fabricantes norte-americanos continuavam fazendo carros grandes com motores de 6 e 8 cilindros (que estavam cada vez menos eficientes por causa das leis antipoluição), enquanto isso carros econômicos europeus e japoneses invadiam o mercado. A primeira das 3 grandes a reagir foi a Chrysler, que lançou em 1978 o Dodge Omni (e seu primo Plymouth Horizon), um carro compacto inspirado no Golf desenvolvido por sua divisão européia, a Simca. O Omni seguia a mesma fórmula básica de outros carros europeus, era um hatchback de 4 portas com motor transversal, tração dianteira, suspensão McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, o motor era um 4 cilindros em linha de 1,7 litro de 76 cv e 11,3 kgf·m fornecido pela Volkswagen e o cambio podia ser manual de 4 marchas ou automático de 3. Em 1981 passou a ser oferecido como opcional o motor de 2,2 litros desenvolvido pela Chrysler para os k-cars (Dodge Aries e Plymouth Reliant). Continuar lendo